Rede Feminina de Combate ao Câncer: um trabalho de valorização da vida

Muitos anos atrás, o diagnóstico do câncer era recebido como um aviso prévio da morte. Os mais velhos, inclusive, contam que nem mesmo a palavra “câncer” era dita pelas pessoas, que preferiam falar “aquela doença”. Felizmente, apesar de continuar preocupando, sabemos de muitas histórias com finais felizes. Ou melhor: com continuações felizes. Diagnósticos precoces e novos tratamentos têm garantido a cura de quem vive essa experiência.

Mas é claro que não é tarefa simples enfrentar a doença e, nesse sentido, o trabalho de instituições que acolhem os pacientes e seus familiares é imprescindível. Em Maringá, quem cumpre com essa missão é a Rede Feminina de Combate ao Câncer.

Há dois tipos de acolhimento: aos pacientes que moram em Sarandi e Maringá e aos que vêm da região para fazer o tratamento nesta cidade (para isso existe uma casa de apoio que funciona 24 horas). A assistência é material (comida, remédios, roupas) e psicológica, afinal, além do sustento neste momento tão exigente, em que o medo pode sim bater à porta, é necessário um acompanhamento emocional.

A Rede recebe uma ajuda do poder público, mas ela é mínima diante da necessidade mensal. Por isso, a entidade promove ações e desenvolve projetos anuais com o objetivo de arrecadar fundos e continuar auxiliando os pacientes e suas famílias. E, apesar do nome, não são atendidas apenas mulheres, mas também homens e crianças.

Além dos funcionários, a Rede Feminina também conta com um número expressivo de voluntários, os quais assumem atividades distintas, como as visitas domiciliares ou a confecção de produtos artesanais, por exemplo. De qualquer forma, independente do trabalho a ser desenvolvido pelo voluntário, é preciso que ele passe por um processo de capacitação. Pelas redes sociais, sempre são divulgadas datas para novos grupos.

A missão da Rede Feminina de Combate ao Câncer é “prover qualidade de vida enquanto houver vida”. E, motivados por esse ideal, todos os dias homens e mulheres se dedicam a tornar mais leve o fardo de quem enfrenta a luta contra o câncer.

Quer saber mais sobre esse lindo trabalho? Acesse o link e confira a entrevista com a Janaina Mantovani, Gestora Institucional da entidade, que esteve com a gente na TV Platão.

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